A greve dos caminhoneiros autônomos deve continuar até que o governo federal apresente propostas para as demandas da categoria. Iniciado na última segunda-feira, 1º, o movimento tem como principal reivindicação a redução nos preços do diesel.
"Continuamos a paralisação até o governo apresentar alguma resposta às demandas da categoria. A adesão está boa, dentro do esperado e em vários Estados. Há poucos caminhões rodando nas rodovias”, afirmou o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias.
A paralisação não teve adesão dos celetistas e empresas transportadoras. Com isso, apenas os autônomos interromperam suas atividades.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, não havia nenhum bloqueio parcial ou total em rodovias federais e pontos logísticos estratégicos do país até ontem. A pasta informou que havia apenas um ponto de concentração no km 276 da BR-116 (rodovia Presidente Dutra), em Barra Mansa (RJ).
A greve ocorre por meio de manifestações às margens das rodovias, já que 29 iminares judiciais obtidas pelo governo proíbem o bloqueio de estradas estratégicas em 20 unidades federativas.
“O movimento segue aqui em Ijuí (RS), apesar do efeito das liminares”, garantiu o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer. FONTE: R7
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