O homem se utilizava da prática espiritual, passando-se por pai de santo, utilizando nomes de entidades para realização dos abusos sexuais nas vítimas |
“Durante as investigações, ficou evidente a participação dela no crime. Ela era responsável por receber as meninas e as encaminhava para os quartos Ela que informava que, quando o homem tocasse os instrumentos, elas teriam que tirar as roupas”, disse o titular da DT/Barra, delegado Jenivaldo Rodrigues.
O falso líder religioso foi preso em maio deste ano e segue custodiado à disposição da Justiça no sistema prisional de Barreiras. Já a mulher segue custodiada em Barra, no aguardo da audiência de custódia. “Ela responderá como coautora dos crimes de abuso sexual mediante fraude e estupro”, explicou o delegado.
Ascom-PC/Natália Verena
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